22 de junho de 2014

Minha subjetividade religiosa.

Olá pessoas que me acompanham aqui no blogger, Facebook, twitter, youtube dentre as diversas redes das quais tenho um perfil.

Nesta postagem, vou trazer-lhes um pouco sobre a minha subjetividade religiosa, faz alguns meses que iniciei minha jornada "acadêmica superior"; para quem não esta acostumado com o ambiente assim como eu, vou-lhes dizer é algo bem diferente; neste pouco tempo de curso já pude me identificar com uma querida professora, doutora, mestre, pós graduada (Cris), me dei a liberdade de pesquisar um pouco mais sobre os conhecimentos que ela provavelmente domina, foi então que me deparei com uma tese de doutorado que trata de religião e de como alguns profissionais lidam com ela.
Uma das ferramentas de pesquisas utilizada foi uma entrevista com uma psicologa, (ainda não terminei de ler a tese), em uma parte dessa entrevista a psicologa entrevistada espoem formas de religiosidade e religiões, e de como é lidar com os praticantes das diversas religiões existentes.
Após ler partes desta entrevista, maravilhosa e cercada de curiosidades, minha mente começou a refletir um pouco mais sobre minha religiosidade.
Para que consigam entender é necessário que eu discorra um pouco mais sobre minha vida religiosa, pois bem:
Quando eu era um bebe, fui batizada na igreja católica, pois minha mãe e minha madrinha, tia, avó eram católicas e por tradição eu deveria ser batizada quando criança, depois quando eu era mais crescidinha  frequentei o crisma (não me lembro se esse é o nome certo) porém não terminei, então por influencia do espelho (mãe) e por tragedias ocorridas comecei a frequentar a Assembleia de Deus, seguido pela Batista, Comunidade da Graça. Bola de neve e etc, para os curiosos eu não vi muitas diferenças entre as igrejas "evangélicas" que frequentei, a diferença se da mesmo das católicas para as evangélicas.
Hoje com 19 anos eu ainda continuo tentando me encaixar em alguma religião (coisa que todo mundo faz, acredito eu.), porém nem eu sei o que procurar, tenho que sentir oque todos sentem ?, tenho que falar como todos falam? como disse estou tentando me encaixar, segundo Émile Durkheim e Augusto Comte os pensadores da sociologia e os fatos sociais, o individuo pode sofrer três tipos de fatos sociais que são: exterioridade, coercitividade e generalidade, o que a de comum nestas três formas de fatos sociais ? É que o individuo para se enquadrar em um determinado grupo, necessita ter algo em comum um "fato social", eu ainda não encontrei um ponto comum que me fizesse amar de tal maneira uma determinada religião, a ponto de tapar meus olhos para os problemas que a mesma causa e para os aprendizados que as demais me proporcionam; religião então para mim nesta minha atual concepção nada mais é que obviamente agradecer, pedir e amar a Deus, em primeiro lugar, mais como também amar o " SER HUMANO COMO UM TODO, UM GRUPO INDEPENDENTE DE QUEM, DE QUAL CLASSE SOCIAL, COR, ETC", 
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Portanto, Deus enviou o seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele..." esta passagem me agrada muito, pois acredito que temos que nos igualar ao máximo com as atitudes tomadas por Deus e Jesus, por tanto focalizar suas energias no bem já é um grande, grande avanço.
Lembrando esses relatos acima são somente minha subjetividade, a religião não é algo que se possa provar, ela depende da nossa fé e vivencia, a dica que dou é, mantenha sua mente aberta.


Att. Danimuniz, até breve.